Ione Borges faz falta na TV


Sempre simpática, a apresentadora
Ione Borges

Para os admiradores de grandes estrelas da televisão brasileira, com toda certeza devem estar sentindo falta de uma: Ione Borges. A mais antiga apresentadora contratada da TV Gazeta, pediu demissão da emissora em junho de 2010 por motivos pessoais alegando estar cansada de há mais de 30 anos estar a frente de programas diários e femininos. Se incrivelmente alguém não há conhece, a loira estreou na emissora em 1978 como consultora de moda do Programa Clarisse Amaral. No ano seguinte, Ione passou a dividir a atração com Clarisse e a atração mudou o nome para Clarisse Amaral em Desfile. Mas o início do sucesso foi em setembro de 1980, quando ao lado de Claudete Troiano, estreavam o Mulheres em Desfile (atual Mulheres apresentado hoje por Cátia Fonseca no ar até os dias de hoje) onde permaneceram juntas até 1996 quando Claudete foi comandar o matutino Pra Valer. As duas ficaram conhecidas como “As Parceirinhas”pela amizade e harmonia que  traziam nas tardes. Após quase 19 anos, Ione Borges deixa o Mulheres para enfrentar um novo desafio na sua carreia: o programa semanal de auditório Ione. O programa ia ao ar todas as terças sempre 22h. Ficou no ar até setembro 2002 quando teve que ser tirado do ar pela reformulação de gastos da Gazeta. No mês seguinte, substituiu Claudia Pacheco no comando do matutino Pra Valer e ficou até sua extinção em junho de 2009. No mesmo mês, foi anunciada a estreia do Manhã Gazeta, onde não diretamente, pois a atração é dividida por dois blocos diferentes, estaria ao lado de sua eterna parceirinha Claudete Troiano. Quando a loira pediu a demissão, a emissora se negou, dizendo que ela não poderia deixa-la assim. Desde então, especula-se a volta do Programa Ione em algum dia da semana, mas quase um ano depois, nenhuma nota foi divulgada. A esperança que os fãs de Ione Borges tem é que ela volte logo para as telinhas pois uma grande comunicadora com uma risada inesquecível como a dela, não pode se ausentar por muito tempo.

Por Murilo Cardoso

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